Amarula Caseira

Como sempre navegando na web, vi essa receita de Amarula que achei bem fácil e fiquei com vontade de experimentar. Providenciei os ingredientes e fiz, ficou óoootema! 😉

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Ingredientes

1 lata de leite condensado
1 lata de creme de leite
300 ml de conhaque
1 colher de leite em pó
4 colheres de chocolate em pó

Mão na massa

Bate tudo no liquidificador e leva para gelar.
Sirva gelado e beba com moderação! 😉

Dica de conservação: Para melhor conservação, coloque em vidros esterilizados (lavar bem e colocar numa panela e ferver por uns 10 minutos, depois secar da seguinte maneira: retirar da panela com um pegador e colocar sobre um pano limpo e deixar escorrer a água e secar naturalmente, ou levar ao forno numa forma, os vidros virados para baixo, para secar).

Obs¹.: Quem não tem cão, caça com gato! Não tinha lata, usei pack. Acho que não deve ter alterado nada, o creme de leite de lata é mais que o pack, mas acho que essa diferença é só o soro, acho! 🙂

Obs².: A bebida rendeu aproximadamente 750 ml e usei a garrafa plástica, porque pra gelar e sempre misturar na hora de servir achei melhor por causa da tampa. Aqui não tinha nenhuma garrafa de vidro disponível, e pelo que se bebe, acho que não vai durar muito não! kkkkkkkkkkkkkkk

Obs³.: Achei o teor alcoólico bom, tinha bebido um licor de chocolate a pouco tempo e me lembrou muito o sabor. Quando você serve gelado ele fica bem cremosinho, uma delícia. E é possível sentir o sabor do chocolate e do creme de leite de um jeito, que parece que você comeu um chocolate bem cremoso e ficou com aquele gostinho na boca. Super aprovado aqui em casa! 😀

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Agora vamos falar de Teckpix! Não, pera! kkkkkkkkkkkkkk Vamos falar sobre a Amarula. Eu nunca provei a bebida original, e como eu disse acima, achei muito parecida com um licor de chocolate..

Nas minhas “pesquisas” sobre a dita cuja, vi que a bebida é feita da exótica fruta de uma árvore da África Subsaariana, chamada maruleira (Sclerocarrya birrea). Pois bem, o que tem a ver a caseira ser feita com chocolate? Não sei! kkkkkkkkk Mas que fiquei intrigada, isso fiquei! Enfim, intrigas à parte, aqui tem um artigo muito legal sobre a Amarula, vai lá conferir! 🙂

Essa fruta é muito consumida pelos animais na savana, eles comem adoidado, a “bicha” fermenta na barriga, e eles ficam “em águas”! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Morri de rir com o vídeo, me vi representada em vários momentos! E no final, a ressaca do macaco, não tem preço! Olha que figuras!

E quando eu já tinha encerrado meus estudos sobre a Amarula, achei a receita do Ana Maria Brogui (que eu curto muito), e ele diz que a bebida original tem sabor semelhante ao caramelo, e mais: “A Amarula é uma bebida bem doce, ela deixa você bêbado sem que você perceba. Não sei por que, mas prefiro a genérica a original, acho que a original fica meio amarga depois de algum tempo no copo, já a genérica, sempre mantém o sabor. Bom, isso é apenas minha opinião.” \o/ Viu o que falei sobre o sabor que fica na boca? #PontoPraGenérica

E na receita ele também orienta a usar pack ao invés de lata, usa menos chocolate, e usa 750 ml de conhaque!! Valei-me São Rocky (piada interna 😛 )!! 750 ml eu não aguento! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Enfim, vai de gosto, né? Meu pobre estômago não suporta muito álcool, tenho refluxo. 😥 E pra gente, 300 ml foi suficiente, acho que menos não ficaria tão bom, e mais, a gente não ia aguentar (eu, meu estômago, minha irmã e minha mãe kkkkkkkkkkkkk).

Faz aí que você vai curtir! Cheers! \o/´`\o/

Conheça os licores mais famosos da Bahia

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Foi dada a largada, com o mês de maio findando só se pensa nos festejos juninos (na verdade, aqui em Salvador quando acaba o carnaval, começam os preparativos pras festas de São João). E festejos remetem a comes e bebes típicos que fazem a alegria do povo nordestino. Licores e bolos diversos são esperados durante todo o ano, e licor bom, pra mim, é esse de Cachoeira. *-* Queria poder ir comprar direto na cidade, onde você passeia, prova, conversa, se diverte, e ainda compra pelo melhor preço! 😉 Ah, e as licoreiras em casa agradecem! kkkkkkkkkkkk

Bebida mais famosa do São João da Bahia, o licor, que é produzido com aguardente e extrato de frutas, ganhou nova roupagem ao longo dos últimos 20 anos. Hoje, a sua variedade alcança mais de 10 sabores, além de tradicionais como jenipapo, passas, maracujá, cajá e tamarindo.

Versões cremosas como as de chocolate, amendoim, maracujá e graviola, dão mais brilho ao drink que combina com amendoim cozido, milho verde, pamonha, canjica e também com o frio das noites de junho no Sertão Baiano.

Recôncavo

Um dos mais conhecidos entre os licores é o vendido na cidade de Cachoeira, localizada a 117km, na região do Recôncavo. Lá, a principal referência é Roque Pinto, que produz a bebida há algumas décadas. A casa onde comercializa o licor é uma referência no município, assim como a qualidade do produto.

Produzido com frutas tropicais selecionadas e armazenado em barris de madeira, o licor de Roque faz parte de uma tradição familiar, que eleva o status da bebida – que é feita de forma artesanal – a souvenir da região. Os sabores se dividem entre os tradicionais como jenipapo até os mais exóticos, é o caso do leite de bode. Cada garrafa é comercializada a R$ 6 (tradicional) e R$ 7 (cremoso).

Perto de Cachoeira, também no Recôncavo, na pequena São Sebastião do Passé, a 51km da capital, está Fátima Portugal, conhecida como Tia Fátima, que também guarda a fama de grande licorzeira. Com uma vasta opção no que se refere aos sabores em sua dispensa, ela comercializa centenas de garrafas no período junino. Os preços variam de R$ 12 a R$ 30, o litro.

Chapada Diamantina

Em Seabra, distante 500km de Salvador, a rainha dos licores é dona Daia, cujo nome de batismo é Geraldina Miranda. A pequena comerciante, que prepara as bebidas há 15 anos e inicia a produção anual no mês de janeiro, espera vender 400 litros este ano.

Como carro-chefe da produção ela cita o licor de jenipapo, mas destaca ainda sabores como cambuí, vinagreira, carambola, cajá, menta, abacaxi e os cremosos como chocolate, graviola e mousse de maracujá. No total, são 13 opções e a fama de Daia é tão boa que o seu licor percorre toda a Bahia e também pode ser adquirido nos mercadinhos de Seabra. Os preços variam de R$ 15 a R$ 20.

Em Salvador, os melhores lugares para encontrar a bebida junina são a Ceasinha do Rio Vermelho e a Feira de São Joaquim.

Contatos

Roque Pinto – 75 3425-1537
Daia – 75 9846-6568
Tia Fátima – 71 9653-1583

Fonte: http://www.saojoaonabahia.com.br/

Licoreiras

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Meu sonho, além de morar só sempre foi ter um bar. Hoje acham brega, mas eu gosto. Acho lindo ter um espaço pra ficar a mostra as taças, copos, bebidas, garrafas bonitas e principalmente as minhas xodós, as licoreiras. ❤

As maiores de trás comprei no mesmo site do baleiro, e as menores são garimpo do acervo familiar. A oval até perdeu a tampa na história dos seus muitos anos, mas nada que uma rolha não resolva.

Na Le Biscuit tem umas de vidro colorido, são lindas! Mas prefiro transparente pra dar pra ver o líquido que nem novela. kkkkkkkkkkkkkkkkk Sou besta mesmo, e daí? kkkkkkkkkkkkkk

Quando comprei pela internet ainda eram muito caras por aqui, depois foi que a Le Biscuit começou a vender com preços equiparados.

Devagar e sempre vou montando o bar, por enquanto só posso oferecer uma dose de licor de passas, aceita? 😉